Absinto...
Marcos
Milhazes*** Quando a paixão caminha no
adverso Talvez a estrofe distraída possa mostrar o
verso Abstrato da vida da existência e de suas
verdades intocadas e contidas.
Temer-se o
entrever Segredos da cega visão! Lobrigar
sentimentos, nem pensar! Não quero e nem gosto dessa
forma de gostar
Presságio sentido e
vislumbrado Sagaz admissão vazia de um amor
perecido Difícil de ser esquecido O que fazer
desse tema repetido? Apenas um simplório
lamentar! Sempre serão os caminhos estreitos e
estranhos de um pesar.
Restando-me apenas sentar
numa mesa de sentimentos Degustar esse terrível
sofrimento. Aquele degustado outrora com
ternura. Beber agora com gosto de absinto, minhas
mágoas de dor e amargura e sem temor.
Tentar
curtir com dignidade nesse momento, essa dose de
licor... Marcos Milhazes***
Este e-mail está sendo enviado a
você
com as minhas melhores vibrações
de
Paz e Amor.
Fique com Deus.
Seja feliz...
Sempre!!!
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Marcos Milhazes agradece
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