Dois corações...Um só amor
Foram anos de dor e sofrimento; as cicatrizes suturadas pela dor... Portas fechadas feito o convento; proibida a entrada de um novo amor. Tolo
fostes coração, ao acreditar,
que sem te trancares...resistirias ao doce poeta que em seu versejar, plantaste em ti, tantas alegrias. Nas
doces palavras ouvistes ternuras,
e na poesia, o suave balanço do mar... Um veleiro carregado de aventuras e rimas, e sonhos, ainda a realizar. Ah!
Coração, permitistes essa loucura;
o amor entrou, assim, sem prévio aviso; não tens como resistir a tanta doçura contida nos olhos e num terno sorriso. Se
distante ou perto, não interessa;
dois corações em perfeito compasso; por vezes devagar, outras, depressa; a dividir igualmente o mesmo espaço. E
por fim, à ambos só resta esperar
o momento que apenas o sonho conhece; e nestes versos, poder-lhe dedicar meu coração, que por ti enlouquece. Anna
Müller
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