Nem Tudo que Reluz é Ouro
O céu era azul brigadeiro, fim de tarde, noite alta, lua néon,
madrugada vazia aquela roça com cheirinho de mata virgem.
Nós os protagonistas de um ato especial naquele deserto.
Eu e ela.
Sua pele macia, coxas grossas, totalmente expostas.
Eu com carinho e muito cuidado, ia tocando.
Lembro que estava muito nervoso.
Sem saber o que fazer tremulo, mas confiante no meu empenho.
Iria pegar mal se eu amarelasse naquela hora.
Entenderam?
Olhando aquele corpo firme, não me contive.
Coloquei minhas mãos em seus peitos fartos, mas com leveza e carinho.
Naquela hora me preocupei. Poderia ter uma reação forte por parte dela.
Mas estava firme em meus propósitos e fui em frente.
Meu coração disparava, tal a expectativa.
Ela por sua vez, eu em minha primeira vez.
Em breve momento se fez um silêncio, sem maldade, sem pressa
a toquei.
E ela alheia a minhas intenções até escorreu uma saliva tal um visgo.
Assustei-me na hora, mas não parei.
Ela num ato de aprovação foi abrindo devagarzinho suas pernas,
como já estivesse consentindo o meu ato.
Com mais confiança, minhas mãos entraram em movimentos contínuos
e firmes, segurando seus seios.
Enfim, eu conseguia...
Fazia seu liquido branco jorrar em baldes
Que delícia.
Fiquei extasiado, feliz com minha experiência inédita.
E assim foi...
A primeira vez que tirei leite de uma vaquinha da roça...
 
Aeeeee, pensando em safadeza heimmm...
                       
Conto popular
Adp - Marcos Milhazes***
 
 
Midi - Lonely Boy - Paul Anka
 
Imagem - Google - Arte Final de Edna Liany
 
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